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A denominação de “Quinta da Biaia” é popularmente conhecida por ter pertencido no Seculo XVII a Dona Beatriz de Sousa Lopes.
Pedro Jacques de Magalhães, herói da batalha de Castelo Rodrigo (Salgadela)* era filho único de Henrique Jacques de Magalhães, que passou pelo posto de Alcaide de Castelo Rodrigo, onde conheceu os Sousa Lopes.
A amizade que unia estas famílias levou a que Pedro Jacques escolhesse para perceptora (aia) dos seus filhos, a jovem Beatriz Sousa Lopes, que ficara órfã dos seus progenitores. Beatriz conquistou o coração das crianças, que carinhosamente a chamavam “Biaia”. Com o passar dos anos e o crescimento dos jovens Magalhães, Beatriz regressou às suas propriedades, que popularmente passaram a ser conhecidas como a “Quinta da Biaia”, denominação que até hoje é referenciada.
* batalha de Castelo Rodrigo, travada a 7 de Julho de 1664, que os anais da História definem como uma das mais importantes batalhas da Guerra da Restauração.
Um vinho de de grande complexidade aromática, mostrando tanto intensidade como precisão e elegância. Notas de frutos secos, pólvora, trufas e toranja, em prova temos um casamento perfeito entre a cremosidade e a frescura.
Um vinho de grande complexidade aromática, mostrando tanto intensidade como precisão e elegância. Notas de fruta preta, compotas de frutos silvestres, tinta da china, alcaçuz, tabaco, chocolate preto e especiarias. Em prova, sabor e volume que parece não ter fim, com taninos de seda, tudo num conjunto suportado por uma delicada e deliciosa acidez.
Um vinho cheio de caracter e personalidade. Aroma de grande complexidade e riqueza, notas de fruta cristalizada, flor de laranjeira, mel e “vinagrinho”.
Um vinho de grande elegância, com notas a fruta cítrica (toranja e lima), folha de chá, pastelaria e pão tostado
Cor rubi pela vinificação de uvas tintas, tem notas de frutos vermelhos e final frutado e intenso