Desculpa, infelizmente não tens idade legal para aceder ao nosso site
Região onde predominam as tonalidades verdes da vegetação exuberante típica de uma região com bastante humidade. Contudo, o nome Vinhos Verdes não se deve apenas ao meio envolvente onde crescem as vinhas: é nesta região que se produz um vinho tipicamente acidulado, leve, medianamente alcoólico e de óptimas propriedades digestivas.
A região dos V...
Região onde predominam as tonalidades verdes da vegetação exuberante típica de uma região com bastante humidade. Contudo, o nome Vinhos Verdes não se deve apenas ao meio envolvente onde crescem as vinhas: é nesta região que se produz um vinho tipicamente acidulado, leve, medianamente alcoólico e de óptimas propriedades digestivas.
A região dos Vinhos Verdes/Minho é a maior zona vitícola portuguesa e situa-se no noroeste do país, coincidindo com a região não vitícola designada por Entre Douro e Minho. A região é rica em recursos hidrográficos, sendo limitada a norte pelo Rio Minho e pelo Oceano Atlântico a oeste. No interior da região predominam as serras, sendo a mais elevada a Serra da Peneda com 1373 m.
Na região os solos são maioritariamente graníticos e pouco profundos. Apresentam uma acidez elevada e baixo nível de fósforo, possuindo uma fertilidade relativamente baixa. Contudo, devido acção do homem durante séculos (construção de socalcos e utilização de adubos naturais), tornaram-se mais férteis.
O clima da região é influenciado pelas brisas marítimas do Oceano Atlântico, por isso as temperaturas são amenas durante todo o ano. Os níveis de precipitação são elevados e mesmo no Verão é possível que haja vários dias de chuva seguidos, por isso o nível de humidade atmosférica é relativamente alta.
Nesta região ainda subsistem residualmente as mais antigas formas de condução da vinha, sendo uma delas, a vinha de enforcado ou uveira: as videiras são plantadas junto a uma árvore e crescem apoiadas nos ramos da árvore de suporte. No entanto, a maioria das novas explorações vitícolas optam por métodos modernos de condução da vinha. Embora os sistemas de condução da vinha tradicionalmente usados nesta região não estimulassem a qualidade dos vinhos, dificultando o amadurecimento das uvas e proporcionando níveis elevados de acidez, não se deverá concluir que a tradição mandava colher as uvas antes de amadurecerem. Prova disso é que nesta região, as vindimas eram prolongadas até finais de Outubro ou inícios de Novembro. As castas brancas mais utilizadas na produção do vinho desta região são: a casta Alvarinho, Loureiro, Trajadura, Avesso, Arinto (designada por Pedernã nesta região) e Azal.
A região foi delimitada no início do século XX e, actualmente, a Denominação de Origem divide-se em nove sub-regiões: Monção, Lima, Basto, Cávado, Ave, Amarante, Baião, Sousa e Paiva. Cada uma produz formas distintas de Vinho Verde, sendo notórias as diferenças entre os vinhos produzidos no norte ou no sul da região. Por exemplo, o Alvarinho de Monção é um vinho branco seco e bastante encorpado, enquanto o Loureiro do vale do Lima é mais suave e perfumado. O vinho tinto produzido na região dos Verdes, outrora o vinho que dominava a produção da região, é actualmente consumido quase exclusivamente pelas populações locais. Este vinho é muito ácido e tem uma cor vermelha bastante carregada. É elaborado a partir de castas como Vinhão, Borraçal, Brancelho, entre outras, sendo apreciado para acompanhar a gastronomia típica da região.
Texto retirado do Infovini - O portal do vinho Português
Aromas frutados. Na boca apresenta bom volume e intensidade com muita fruta e persintencia no final de boca.
Cor amarela citrina, aroma com o perfil do Alvarinho Soalheiro Clássico, intenso e tropical com notas minerais.
Cor amarela citrina, aroma elegante e cheio que cresce no copo, tornando-se cada vez mais persistente. O sabor é encorpado, fresco e com grande complexidade gustativa.
Frescas notas da casca de laranja, envolvidas num conjunto apetecível e requintado, ressaltam deste vinho de uma grande elegância.
ALLO é um vinho branco vibrante e preciso com um equilíbrio impar devido ao perfil aromático, à frescura e ao teor alcoólico moderadamente baixo. O Alvarinho confere estrutura e o Loureiro a distinção aromática
Cor amarela citrina, aroma com o perfil do Alvarinho Soalheiro Clássico, intenso e tropical com notas minerais.
Notas citrinas e tropicais da casta Alvarinho com um equilíbrio de acidez e doçura invulgares.
Cor amarela citrina, aroma elegante e cheio que cresce no copo, tornando-se cada vez mais persistente. O sabor é encorpado, fresco e com grande complexidade gustativa.
Mineral e fruta madura no aroma. Boca com notas cítricas frescas, denotando acidez e elegância. Final longo com deliciosas notas de laranja e limão.
Citrino e mineral, com suaves notas de maçã e ananás, mas muito elegante no nariz. Na boca, é um vinho com untuosidade com a acidez a conferir-lhe frescura e longevidade.
Aroma muito fino e elegante com notas a citrinos e minerais. Excelente acidez e fresco. Final de boca médio. Volume e acidez permitem deixar algumas garrafas para ver como evolui.
Aroma muito fino e elegante com notas a citrinos e minerais. Excelente acidez e fresco. Muito equilibrado com um final longo.