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A Quinta da Alorna nasceu em 1723, mais tarde D. Pedro de Almeida, o I Marquês de Alorna, após ter liderado a conquista da praça-forte de Alorna na Índia, conferiu à propriedade o nome que hoje tem.
Na margem do Rio Tejo e com a entrada marcada por uma árvore magnífica e rara no mundo, conhecida por bela sombra, a Quinta da Alorna destaca-se não só pela qualidade dos vinhos que produz como também pelos seus espaços naturais.
Com uma área total de 2.800 hectares, localizada no centro de Portugal, próxima de Santarém, a Quinta tem vindo a diversificar as suas áreas de negócio tendo como princípios a sustentabilidade, responsabilidade social e conservação da natureza.
Apresenta uma textura suave, equilibrando as sensações de frescura e doçura.
Das melhores variedades de azeitona, Galega, Picual, Cobrançosa e Arbequina, reconhecidas pela sua qualidade e cultivadas em solos de "Bairro", nasce o Azeite da Quinta da Alorna. Pelo rigor empregue na sua produção, desde a apanha manual à laboração a temperaturas controladas, o Azeite da Quinta da Alorna é uma nota de excelência na dieta mediterrânica.
A boca surpreende pela perfeita fusão entre a riqueza aromática, untuosidade e acidez. Grande estrutura.
Atractiva e rica dominada pelos frutos silvestres e pelo carácter baunilhado e especiado do carvalho francês. Apesar dos taninos firmes o que lhe confere uma estrutura única, a boca ostenta uma textura sedosa.
Cor amarelo intenso. Aroma delicado com flores brancas com harmonia com notas de limão e frutas de caroço. Com volume de boca significativo é um branco gastronómico com textura suportada pela acidez. Final de boca longo e marcadamente mineral refletindo o calhau rolado. Acompanha bem a sopa de pedra, ensopado de enguia e caldeirada de bacalhau.
Aroma mentolado e fresco remete-nos para o local da vinha, rodeada de eucaliptos, bem integrado com notas de chocolate e também frutas pretas em compota. Boca imensa com volume e nervo. Um perfil fino, elegante onde a acidez é notável e o final de boca prazeroso. Acompanha bem pernil de porco assado, pratos de touro bravo, arroz de pato à antiga e bacalhau.
Boa estrutura e equilíbrio entre a acidez e a frescura do Arinto, a maturação do Chardonnay e a elegância da madeira.
Gordo na boca, acidez muito presente típica da casta a conferir-lhe vivacidade.
Fresco e citrino muito delicado, bom volume de boca a equilibrar a acidez com o açúcar residual.
Fresca a equilibrar a doçura natural, confirmando os aromas.
Aroma exuberante, fusão harmoniosa de notas tropicais de ananás