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A região da Bairrada é rica na produção de vinhos brancos e tintos, elaborados a partir de castas tradicionais, como a abundante Baga, e outras importadas para solos portugueses, como a internacional Cabernet Sauvignon.
É na Beira Litoral, entre Águeda e Coimbra, que se situa a região da Bairrada. A zona é muito próxima do mar, por isso o seu...
A região da Bairrada é rica na produção de vinhos brancos e tintos, elaborados a partir de castas tradicionais, como a abundante Baga, e outras importadas para solos portugueses, como a internacional Cabernet Sauvignon.
É na Beira Litoral, entre Águeda e Coimbra, que se situa a região da Bairrada. A zona é muito próxima do mar, por isso o seu clima é tipicamente atlântico: Invernos amenos e chuvosos e Verões suavizados pelos efeitos dos ventos atlânticos.
A maior parte das explorações vinícolas são de pequena dimensão. A área ocupada pelas vinhas (maioritariamente em solos argilo-calcáricos ou arenosos) não ultrapassa os 10000 hectares.
A produção de vinho na região é sustentada por cooperativas, pequenas e médias empresas e pequenos produtores. Os pequenos produtores comercializam os chamados “vinhos de quinta” que se tornaram muito importantes na região nos últimos anos.
Foi no século XIX que a Bairrada se transformou numa região produtora de vinhos de qualidade, apesar da produção de vinho existir desde o século X. O cientista António Augusto de Aguiar estudou os sistemas de produção de vinhos e definiu as fronteiras da região em 1867. Vinte anos mais tarde, em 1887, fundou-se a Escola Prática de Viticultura da Bairrada destinada a promover os vinhos da região e melhorar as técnicas de cultivo e produção de vinho. O primeiro resultado prático da escola foi a criação de vinho espumante em 1890.
A casta Baga é a variedade tinta dominante na região e normalmente é plantada em solos argilosos. Os vinhos feitos a partir da casta Baga são carregados de cor e ricos em ácidos, contudo são bem equilibrados e têm elevada longevidade. Recentemente, foi permitido na região DOC da Bairrada plantar castas internacionais, como a Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Pinot Noir que partilham os terrenos com outras castas nacionais como a Touriga Nacional ou a Tinta Roriz.
As castas brancas são plantadas nos solos arenosos da região, sendo a casta Fernão Pires (na região denominada por Maria Gomes) a mais plantada. Em quantidades mais reduzidas existem as castas Arinto, Rabo de Ovelha, Cercial e Chardonnay. Os brancos da região são delicados e aromáticos. Os espumantes da região são muito utilizados como bebidas aperitivas ou a acompanhar a cozinha local.
Texto retirado do Infovini - O portal do vinho Português
De cor citrina, revela no nariz notas de frutos tropicais como maracujá e ananás. Na boca apresenta-se com uma acidez que lhe confere frescura. Um vinho indicado para os dias quentes.
Cor rubi fechada. Aroma vinoso e a fruta madura. Vinho macio na boca com bom corpo harmonioso e persistente.
De cor rubi, no nariz começa por reelar notas de fruta preta madura, passando a notas de fumados e cacau. Volumoso de boca, revela toques de especiarias. Forte carácter mineral, um tinto de elegância clássico com espirito actual, prometendo uma forte evolução em garrafa.
De cor citrina, revela no nariz notas de fruta madura, com toque de frutos secos. No palato, a mineralidade reforça o carácter elegante e singular deste vinho.
De cor rosa salmão, com boca expressiva, longa e volumosa. Com um carácter único, o olfacto evidencia notas de fruta delicada e um aspecto mineral surpreendente, prometendo assim uma grande evolução.
Na boca revela complexidade, estrutura e um carácter mineral. Com notas florais e tostadas, aliadas a uma mineralidade cítrica, formam um aroma vigoroso e complexo. A fruta persistente, o carácter e a estrutura, conferem-lhe longevidade.
Excelente impacto aromático, com notável elegância e complexidade, nuances de framboesas, flores secas, sílex. Com enorme delicadeza na boca, vibrante de frescura, é um rosé de grande classe, cheio de carácter e potencial de longevidade.
Arinto é a casta portuguesa com maior nobreza e distinção, que encontra na Bairrada o seu terroir por excelência. Uvas criteriosamente seleccionadas e vinificadas com rigor, permitiram obter complexidade aromática e distinção no sabor.
Apresenta cor violácea intensa, aroma a frutos pretos com notas de café revelando estrutura e complexidade. Volume de boca intenso, apresentando taninos bastante firmes, o final é longo e persistente.
Notas tostadas de barrica em primeiro plano, a fruta surge depois, lembrando laranja madura, casca de limão. Sente-se bem a casta, o vinho é cremoso, expressivo, vibrante, com leve amargo vegetal no final longo. In Revista de Vinhos
Apresenta cor rubi intenso, aroma a frutos pretos com notas de café revelando-se fresco e complexo. Volume de boca grande apresentando taninos bastante firmes, o final é fresco e muito persistente.
Cor rubi profunda e concentrada. Aroma intenso com destaque a ameixas e framboesas, conjugado com notas de pinho e resina, características da casta baga.